quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

DOIS CASOS, UMA VERDADE - Leitura Espírita/Curtas


Um comentário:

Ricardo Alves da Silva disse...

Caro George,
Texto interessante, principalmente porque permite conclusões diferentes.
A "esperteza" da senhora é totalmente diferente da empresa, na minha opinião.
A dela buscou regular algo que a lei de atendimento preferencial não resolve. Independente de vagas cativas, nem sempre respeitadas, o bom senso mandaria que qualquer lugar estivesse disponível a quem mais precisa, classificados dentro da preferencialidade.
O que a senhora fez, pelo que entendi da sua descrição, é "resolver" isso.
Me corrija se eu não entendi algum ponto.
Abraços!