Como estamos em evolução contínua, tudo em nós vai mudando, amadurecendo e melhorando - o que inclui o arbítrio. Por isso, não adianta querer decidir igual ao outro. Curiosamente, este vício comportamental implica em que se deixe de lado o amor por si e a autoconsideração.
(Extraído do Jornal do Neie-Cem, 228)
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