Os costumes acabaram banalizando o passe e fazendo dele um
paliativo para tudo. Devemos repensar o assunto e verificar que estamos externando e direcionando nossa necessidade
humana de colaborar, doar-se e ser útil, para essa prática do passe
indiscriminado e ritualizado; uma espécie de elixir genérico; muitas vezes
entendido como um “passe de mágica”.
(Jornal do NEIE-CEM)
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