A polêmica brincadeira "Charlie Charlie" começou,
na verdade, como uma estratégia de marketing para divulgar o filme “A forca” - e muita gente achou que fosse um fato verdadeiro. Trata-se de uma releitura
da velha brincadeira do copo, mas não deve ser motivo de amedrontar os curiosos.
Esconder a mediunidade não tem nada de natural, nem educacional. À partir daí,
baseados neste texto de Cristina Sarraf, publicado no Jornal do Neie-Cem, os apresentadores
falam sobre como agir diante da mediunidade nas crianças e nos adolescentes.
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